segunda-feira, 17 de dezembro de 2012


Gosto do modo como as borboletas da minha barriga esvoaçam de cada vez que me bates à porta. Estou à tua espera, mas mesmo assim fico com um nervoso miudinho quando a abro e és tu que estás do outro lado. Não preciso de te pedir para entrares. Entras na mesma. Afinal a casa também é tua. E também eu sou tua ainda.

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