É a história de um ex-professor universitário reformado que aos poucos foi perdendo a audição e leva agora a vida em surdina. É triste e cómico, ao mesmo tempo, contendo diálogos hilariantes, conversas de surdos, portanto. O protagonista faz uma comparação entre a cegueira e a surdez, definindo a cegueira como trágica e surdez como cómica. Realmente pode ser cómico estar a assistir a uma conversa de surdos. E participar nela, diariamente, será assim tão divertido? Não me parece.
Enfim, estou desejosa de o continuar, logo vos digo como é viver a vida em surdina.
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